segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Seis redes sociais voltadas à educação.

Bom dia leitores(as), hoje trouxemos uma explanação de algumas redes sociais não tão conhecidas mais que funcionam como canal educativo,são elas:

O Edmodo já está disponível em português, e o acesso é inteiramente gratuito. Tem como público-alvo escolas de ensino fundamental.

O Teamie ainda não tem versão em português. O primeiro acesso é gratuito e limitado. Para desfrutar de toda a rede, é preciso dembolsar cerca de 11 reais ao mês.

O Schoology também não tem versão em português, mas o acesso é totalmente gratuito.

A rede Lore está inteiramente em inglês e é voltada a estudantes do ensino superior. O acesso é gratuito.

O Passei Direto é uma rede brasileira voltada a estudantes do ensino superior.

O Ebah também é uma rede brasileira destinada ao compartilhamento de material acadêmico. Tem como público-alvo estudantes do ensino superior.


Vale pena conhecer,boa exploração !









Fonte:http://canaldoensino.com.br

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Utilização das redes sociais na educação: guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior.

Boa noite leitores  vamos nos instruir ainda mais sobre a educação e as redes sociais ?
Através deste artigo poderemos compreender mais sobre a utilização das redes sociais na educação: guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior

http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/36434/23529

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Rede sociais favorecem transparência e educação, afirmam participantes de debate.

Olá gente para leitura um notícia relativa a um debate sobre a educação e as redes sociais.Boa leitura !

As redes sociais pressionam governos e empresas a agir com mais transparência e são fundamentais para o futuro da educação, afirmaram os participantes do debate "O Futuro das Redes Sociais", realizado nesta terça-feira (26) para marcar os 30 anos do "Tec", caderno de tecnologia da Folha.
"Pequenos e grandes poderes estão sendo cada vez mais expostos a um escrutínio público. Hoje é praticamente impossível guardar um segredo", afirmou Ronaldo Lemos, colunista da Folha e diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da Escola de Direito da FGV-RJ e do Creative Commons Brasil.
Lemos disse ser otimista quanto à transparência proporcionada pelas redes sociais, mas citou, como contraponto, as batalhas judiciais pela remoção de conteúdo na internet durante as eleições brasileiras.
"Nessa época, o país enlouquece em termos de liberdade de expressão. Parece que as pessoas rasgam a Constituição. Isso me deixa pasmo e perplexo, porque é justamente nesse período em que a liberdade de expressão deveria ser mais reforçada e defendida", afirmou, citando a prisão do diretor do Google Brasil, Edmundo Luiz Pinto Balthazar, no ano passado.
Balthazar foi detido depois de a empresa descumprir uma ordem judicial para a retirada de um vídeo no YouTube com críticas ao então candidato do PSDB a prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues.
Leonardo Tristão, diretor da operação brasileira do Facebook, elogiou a estudante Isadora Faber, 13, que mantém a página Diário de Classe na rede social para mostrar os problemas da escola em que estuda, em Florianópolis.
"As redes sociais melhoram a sociedade, o país e o mundo", afirmou Guilherme Ribenboim, diretor-geral do Twitter no Brasil.
Folhapress/Divulgação
O apresentador Marcelo Tas; Guilherme Ribenboim, diretor-geral do Twitter no Brasil; Leonardo Tristão, diretor da operação brasileira do Facebook e Rnaldo Lemos, colunista da Folha e professor da FGV, participaram do debate
O apresentador Marcelo Tas; Guilherme Ribenboim, diretor-geral do Twitter no Brasil; Leonardo Tristão, diretor da operação brasileira do Facebook e Rnaldo Lemos, colunista da Folha e professor da FGV, participaram do debate
Para o apresentador Marcelo Tas, elas não devem ser demonizadas pelos educadores.
"É importante não personificar as ferramentas: dizer que a televisão é violenta, ou que a internet está cheia de fraudes, por exemplo. Nós acabamos dando poderes para coisas que são apenas isso: ferramentas", afirmou.
Segundo Lemos, um dos desafios dos professores é integrar as redes sociais à educação, em vez de bani-las ou tentar criar simulacros que podem ser vistos com desconfiança pelos estudantes.
"O futuro da educação passa pelas redes sociais. Aliás, eu não consigo pensar no futuro da educação sem pensar em redes sociais", disse Lemos, que usa grupos privados do Facebook para se comunicar com seus alunos.
Segundo Ribenboim, as redes sociais fizeram com que a criação de conhecimento se tornasse muito mais colaborativa.
"Imaginem se Albert Einstein vivesse nos dias atuais. Imaginem as oportunidades de troca com pessoas que poderiam colaborar com suas pesquisas."
Para Tristão, as redes sociais fizeram com que a internet se reorganizasse. "Hoje, são as pessoas que estão no centro da rede."
Tas concordou. "A internet não é uma rede mundial de computadores, e sim uma rede de pessoas que usam computadores."
Se antes havia escassez de acesso ao conhecimento, hoje a dificuldade é filtrar o conteúdo diante de uma oferta praticamente infinita, segundo os participantes.
"O desafio é fazer a curadoria da informação que pode ser relevante para nós", disse Tristão.
Segundo Lemos, as redes sociais transformaram a sociedade de consumo de informação em uma sociedade de produção de informação. "Hoje há muito mais gente falando do que gente disposta a ouvir."
O colunista da Folha citou a iniciativa recente do Facebook de permitir que usuários comuns, e não apenas empresas, paguem para garantir que suas publicações sejam vistas pelo máximo de pessoas possível. "O que o Facebook está fazendo é vender um bem econômico cada vez mais escasso, chamado atenção."

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Como usar as redes sociais a favor da aprendizagem



Você sabe quantos de seus alunos possuem perfis no Orkut, noFacebook ou no Google +? Já experimentou fazer uso dessas redes sociais para disponibilizar materiais de apoio ou promover discussões online?

Cada vez mais cedo, as redes sociais passam a fazer parte do cotidiano dos alunos e essa é uma realidade imutável. Mais do que entreter, as redes podem se tornar ferramentas de interação valiosas para auxiliar no seu trabalho em sala de aula, desde que bem utilizadas. "O contato com os estudantes na internet ajuda o professor a conhecê-los melhor", afirma Betina von Staa, pesquisadora da divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. "Quando o professor sabe quais são os interesses dos jovens para os quais dá aulas, ele prepara aulas mais focadas e interessantes, que facilitam a aprendizagem", diz.

Se você optou por se relacionar com os alunos nas redes, já deve ter esbarrado em uma questão delicada: qual o limite da interação? O professor deve ou não criar um perfil profissional para se comunicar com os alunos? "Essa separação não existe no mundo real, o professor não deixa de ser professor fora de sala, por isso, não faz sentido ele ter dois perfis (um profissional e outro pessoal)", afirma Betina. "Os alunos querem ver os professores como eles são nas redes sociais".

Mas, é evidente que em uma rede social o professor não pode agir como se estivesse em um grupo de amigos íntimos. "O que não se pode perder de vista é o fato de que, nas redes sociais, o professor está se expondo para o mundo", afirma Maiko Spiess, sociólogo e pesquisador do Grupo de Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Ele tem que se dar conta de que está em um espaço público frequentado por seus alunos". Por isso, no mundo virtual, os professores precisam continuar dando bons exemplos e devem se policiar para não comprometerem suas imagens perante os alunos. Os cuidados são de naturezas diversas, desde não cometer erros de ortografia até não colocar fotos comprometedoras nos álbuns. "O mais importante é fazer com que os professores se lembrem de que não existe tecnologia impermeável, mas comportamentos adequados nas redes", destaca Betina von Staa.

A seguir, listamos cinco formas de usar as redes sociais como aliada da aprendizagem e alguns cuidados a serem tomados:

1. Faça a mediação de grupos de estudo
Convidar os alunos de séries diferentes para participarem de grupos de estudo nas redes - separados por turma ou por escolas em que você dá aulas -, pode ajudá-lo a diagnosticar as dúvidas e os assuntos de interesse dos estudantes que podem ser trabalhados em sala de aula, de acordo com os conteúdos curriculares já planejados para cada série.

Os grupos no Facebook ou as comunidades do Orkut podem ser concebidos como espaços de troca de informações entre professor e estudantes, mas lembre-se: você é o mediador das discussões propostas e tem o papel de orientar os alunos.

Todos os participantes do grupo podem fazer uso do espaço para indicar links interessantes ou páginas de instituições que podem ajudar em seus estudos. "A colaboração entre os alunos proporciona o aprendizado fora de sala de aula e contribui para a construção conjunta do conhecimento" explica Spiess.

2. Disponibilize conteúdos extras para os alunos
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, notícias de jornais e revistas, vídeos, músicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.

Esses recursos de apoio podem ser disponibilizados para os alunos nos grupos ou nos perfis sociais, mas não devem estar disponíveis apenas no Facebook ou no Orkut, porque alguns estudantes podem não fazer parte de nenhuma dessas redes. Para compartilhar materiais de apoio e exercícios sobre os conteúdos trabalhados em sala, é melhor utilizar espaços virtuais mais adequados, como a intranet da escola, o blog da turma ou do próprio professor.

3. Promova discussões e compartilhe bons exemplos
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigue os estudantes a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa forma de mantê-los em dia com as atualidades, sempre cobradas nos vestibulares.

4. Elabore um calendário de eventos
No Facebook, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também são utilizados para lembrar os alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avalições. Porém, vale lembrar: eles não podem ser a única fonte de informação sobre os eventos que acontecem na escola, em dias letivos.


5. Organize um chat para tirar dúvidas
Com alguns dias de antecedência, combine um horário com os alunos para tirar dúvidas sobre os conteúdos ministrados em sala de aula. Você pode usar os chats do Facebook, do Google Talk, do MSN ou até mesmo organizar uma Twitcam para conversar com a turma - mas essa não pode ser a única forma de auxiliá-los nas questões que ainda não compreenderam.A grande vantagem de fazer um chat para tirar dúvidas online é a facilidade de reunir os alunos em um mesmo lugar sem que haja a necessidade do deslocamento físico. "Assim que o tira dúvidas acaba, os alunos já podem voltar a estudar o conteúdo que estava sendo trabalhado", explica Spiess.

Cuidados a serem tomados nas redes
- Estabeleça previamente as regras do jogo
Nos grupos abertos na internet, não se costuma publicar um documento oficial com regras a serem seguidas pelos participantes. Este "código de conduta" geralmente é colocado na descrição dos próprios grupos. "Conforme as interações forem acontecendo, as regras podem ser alteradas", diz Spiess. "Além disso, começam a surgir lideranças dentro dos próprios grupos, que colaboram com os professores na gestão das comunidades". Com o tempo, os próprios usuários vão condenar os comportamentos que considerarem inadequados, como alunos que fazem comentários que não são relativos ao que está sendo discutidos ou spams.

- Não exclua os alunos que estão fora das redes sociais
Os conteúdos obrigatórios - como os exercícios que serão trabalhados em sala e alguns textos da bibliografia da disciplina - não podem estar apenas nas redes sociais (até mesmo porque legalmente, apenas pessoas com mais de 18 anos podem ter perfis na maioria das redes). "Os alunos que passam muito tempo conectados podem se utilizar desse álibi para convencer seus pais de que estão nas redes sociais porque seu professor pediu", alerta Betina.

A mesma regra vale para as aulas de reforço. A melhor solução para esses casos é o professor fazer um blog e disponibilizar os materiais didáticos nele ou ainda publicá-los na intranet da escola para os alunos conseguirem acessar o conteúdo recomendado por meio de uma fonte oficial.
Com relação aos pais, vale comunicá-los sobre a ação nas redes sociais durante as reuniões e apresentar o tipo de interação proposta com a turma.



Fonte Revista Nova Escola
Jéssica de Oliveira

As redes sociais e a educação





Com o sucesso das redes sociais, sobretudo junto dos mais novos, os educadores começam a questionar-se como podem aproveitá-las nas salas de aula. Mas enquanto os estudantes podem pensar que é uma boa ideia, alguns pais têm dúvidas se divertir-se no Facebook pode ensinar alguma coisa de útil aos filhos. Abordamos este tema no Learning World.


Singapura é um dos líderes econômicos do sudeste asiático e uma das dez economias mais competitivas do mundo. E o país acredita que a educação é vital para manter as ambições econômicas. E para se manter como um dos países economicamente mais avançados, o governo está a estudar formas para fazer evoluir o sistema de educação: as redes sociais fazem parte dessa estratégia.


O governo de Singapura designou a escola de Ngee Ann, em Singapura como uma “escola do futuro”. Os professores agora usam o Facebook nas aulas para partilhar informação com os estudantes. Os estudantes usam o Twitter nas aulas de Inglês para resumir excertos literários. E em economia e arte, os professores e alunos usam as redes para partilhar imagens e gráficos.


Esta escola usa as redes sociais, mas devem os professores utilizar o Facebook e o Twitter? Quais são as vantagens e porque se considera tão importante levar a tecnologia para a sala de aula? Colocamos estas questões a Sreenath Sreenivasan, jornalista de tecnologia e professor de Prática Profissional na Universidade de Columbia em Nova Iorque.


De acordo com este especialista, a grande inovação está a ocorrer agora e chama-se “Redes sociais”. É mais poderosa que o telemóvel e que os óculos Raio-X mas mais imprevisível que qualquer outra inovação. Nos anos 90 ninguém sabia exatamente o que fazer com e-mails. Hoje não sabemos o que fazer exatamente com as redes sociais e o papel que desempenham no mundo e na escola em especial.


Ouvimos Sree Sreenivasan dizer que não há lacunas geracionais entre pais e filhos no que diz respeito às redes sociais, mas muitos pais estão preocupados com a responsabilidade e o seu uso apropriado nas salas de aula. Na América do Sul, na Colombia a escola bilingue Richmond junta pais e crianças para navegar na internet e nas redes sociais. Há três anos, a escola implementou um projeto piloto, único na Colombia com um grupo de 12 crianças entre os 9 e os 12 anos. Experimentaram o que chamam de “uso positivo” de redes sociais como o Facebook, Prezi ou o Google para partilhar conhecimento com a família e amigos. O projeto teve bastante sucesso e foi integrado no programa das aulas de informática.


Fonte :euronews http://pt.euronews.com

Jéssica de Oliveira

terça-feira, 9 de julho de 2013

Um guia sobre o uso de tecnologias em sala de aula .

Recursos didáticos.Como usar a tecnologia na sala de aula.TICs, tecnologias da informação e comunicação. Cada vez mais, parece impossível imaginar a vida sem essas letrinhas. Entre os professores, a disseminação de computadores, internet, celulares, câmeras digitais, e-mails, mensagens instantâneas, banda larga e uma infinidade de engenhocas da modernidade provoca reações variadas. Qual destes sentimentos mais combina com o seu: expectativa pela chegada de novos recursos? Empolgação com as possibilidades que se abrem? Temor de que eles tomem seu lugar? Desconfiança quanto ao potencial prometido? Ou, quem sabe, uma sensação de impotência por não saber utilizá-los ou por conhecê-los menos do que os próprios alunos?

Se você se identificou com mais de uma alternativa, não se preocupe. Por ser relativamente nova, a relação entre a tecnologia e a escola ainda é bastante confusa e conflituosa. NOVA ESCOLA quer ajudar a pôr ordem na bagunça buscando respostas a duas questões cruciais. A primeira delas: quando usar a tecnologia em sala de aula? A segunda: como utilizar esses novos recursos?

Dá para responder à pergunta inicial estabelecendo, de cara, um critério: só vale levar a tecnologia para a classe se ela estiver a serviço dos conteúdos. Isso exclui, por exemplo, as apresentações em Power Point que apenas tornam as aulas mais divertidas (ou não!), os jogos de computador que só entretêm as crianças ou aqueles vídeos que simplesmente cobrem buracos de um planejamento malfeito. "Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas", afirma Regina Scarpa, coordenadora pedagógica de NOVA ESCOLA.

Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino - essa união caracteriza as ilustrações desta reportagem. Mas é preciso avaliar se as oportunidades são significativas. Isso acontece, por exemplo, quando as TICs cooperam para enfrentar desafios atuais, como encontrar informações na internet e se localizar em um mapa virtual. "A tecnologia tem um papel importante no desenvolvimento de habilidades para atuar no mundo de hoje", afirma Marcia Padilha Lotito, coordenadora da área de inovação educativa da Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). Em outros casos, porém, ela é dispensável. Não faz sentido, por exemplo, ver o crescimento de uma semente numa animação se podemos ter a experiência real.

As dúvidas sobre o melhor jeito de usar as tecnologias são respondidas nas próximas páginas. Existem recomendações gerais para utilizar os recursos em sala (veja os quadros com dicas ao longo da reportagem). Mas os resultados são melhores quando é considerada a didática específica de cada área. Com o auxílio de 17 especialistas, construímos um painel com todas as disciplinas do Ensino Fundamental. Juntos, teoria, cinco casos reais e oito planos de aula (três na revista e cinco no site) ajudam a mostrar quando - e como - computadores, internet, celulares e companhia são fundamentais para aprender mais e melhor.

Nove dicas para usar bem a tecnologia

O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.